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106 itens encontrados para ""

  • A cantora Bia Moura que está representando Sergipe no The Voice Kids será atração do Arriá do Chico

    Click no link abaixo e leia a matéria diretamente do Jornal Cinform edição 300.

  • Veja a nossa material do Arraiá do Chico no Jornal Cinform Edição 300

    Faça o download do arquivo abaixo e acesse o Jornal.

  • A cultura e a arte podem transformar a nossa sociedade

    A cultura é um importante modelo de comportamento e um poderoso agente de identificação pessoal e social, tornando sua presença indispensável na formação e educação de crianças como agentes ativos na sociedade. Ao contrário de outras espécies, a cultura é uma criação humana, que se manifesta em ações cotidianas e está sempre em constante evolução. A arte, como uma forma de expressão estética, é uma maneira de representar a cultura, mas também é capaz de evocar emoções, estimular a criatividade e ajudar as crianças a expressar seus sentimentos. Em suma, a cultura é uma aliada fundamental no processo de aprendizagem e formação de crianças. A arte e a cultura desempenham um papel significativo na integração, uma vez que promovem a diversidade e incentivam formas variadas de interação social. É crucial incorporar a arte e a educação no processo de criação, educação e desenvolvimento infantil, uma vez que esses elementos despertam a autenticidade do indivíduo e sua conexão com crenças e emoções que são comuns na sociedade. Por meio da arte e da cultura, as crianças podem explorar e expressar sua identidade e se conectar com diferentes perspectivas e experiências, enriquecendo sua visão de mundo e seu entendimento sobre a sociedade. No Brasil, o acesso à arte e cultura ainda é escasso para muitas crianças, devido a condições socioeconômicas e políticas do nosso país. Este acesso é um direito fundamental e está previsto pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e pela Constituição Federal, porém infelizmente não está garantido para todas as crianças em nosso país, por viverem em comunidades periféricas, por falta de renda ou pela concentração de espaços culturais e artísticos nos grandes centros. A disparidade de oportunidades no acesso à arte e cultura gera uma brecha na vida das pessoas, resultando em exclusão social. Em 2019, uma pesquisa do IBGE revelou que a diferença na disponibilidade de recursos culturais está intimamente ligada às discrepâncias regionais, socioeconômicas e raciais do Brasil. De acordo com o estudo, apenas 10% dos municípios do país possuem salas de cinema, por exemplo. Ademais, cerca de 44% da população preta e parda vive em cidades desprovidas de cinemas, e 37% não têm museus em suas cidades. As áreas metropolitanas, em contraste, concentram o maior índice de consumo cultural, marginalizando aqueles que vivem em bairros pobres ou periféricos e pessoas de cor. Pensando nessa lacuna social, o Externato São Francisco, desenvolve projetos de Música e Capoeira com as crianças atendidas, pois se entende a importância de levar cultura e arte para que os pequenos se sintam protagonistas de uma sociedade, que hoje encontra-se tão desfasada neste tipo de atividade socioculturais. Conheça nossos projetos clicando aqui.

  • Educação Infantil: um dos pilares do Externato São Francisco

    A educação infantil é uma das etapas mais importantes do desenvolvimento humano. É nesta fase que a criança começa a construir sua identidade, sua autoestima e suas habilidades sociais e cognitivas. Por isso, é fundamental que sejam criados projetos educacionais de qualidade que ajudem a criança a desenvolver todo o seu potencial. O projeto de educação infantil do Externato São Francisco tem como objetivo principal proporcionar um ambiente de aprendizagem lúdico e estimulante, no qual a criança possa aprender de forma prazerosa e natural. Para isso, o projeto é planejado de forma cuidadosa e pedagógica, levando em consideração as características e necessidades de cada criança. Entre os principais benefícios do projeto, podemos destacar: Desenvolvimento cognitivo: proporciona uma série de estímulos que ajudam a criança a desenvolver sua capacidade cognitiva. Através de atividades lúdicas e educativas, a criança é estimulada a pensar, raciocinar e resolver problemas. Desenvolvimento social: o ambiente traz uma ótima oportunidade para a criança aprender a conviver em sociedade. O projeto estimula a criança a se relacionar com os colegas e a desenvolver habilidades sociais, como a empatia, a cooperação e o respeito mútuo. Desenvolvimento emocional: a educação infantil também é fundamental para o desenvolvimento emocional da criança, a criança aprende a lidar com suas emoções e a desenvolver sua autoestima e segurança. Preparação para o futuro: é importante para preparar a criança para o futuro. Através das atividades, a criança desenvolve habilidades que serão importantes para sua vida escolar e profissional, como a criatividade, a capacidade de trabalhar em equipe e a resolução de problemas. Em resumo, o projeto de educação infantil é fundamental para o desenvolvimento integral da criança. Além de proporcionar um ambiente educativo e estimulante, ajuda a criança a desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais que serão importantes para toda a vida. Clique aqui e nos ajude na nossa missão

  • Vem aí, o Arraiá do Chico (Semeando a Paz e o Bem).

    Será realizado no dia 17 de Junho às 16H no Externato São Francisco de Assis. Atrações Confirmadas: Maraísa | Mário do Forró | Lu Xodó | Bia Moura | Torugo Teles Participe conosco! Em breve divulgaremos mais detalhes.

  • Bazar em Prol do Externato em Dubai

    Em Dubai temos a voluntária Luana Pedrollo, que tem nos ajudado desde 2017 e agora, junto ao Grupo Servir, responsável pela Organização do Bazar, almoços beneficentes, churrascos, vendas de hambúrguers, etc. vem ajudando a nossa instuição com bastante carinho e dedicação. Deus as abençoe e conduza sempre!

  • Recebemos o Atestado de idoneidade moral

    Com gratidão a Deus e as pessoas que caminham conosco nos desafios diários, é que recebemos pelo Externato São Francisco de Assis e pela @obrasocialfreicaetanodemessina o Atestado de idoneidade moral afim de obtermos o título de Utilidade Pública Estadual.

  • Estão abertas as inscrições para o CURSO DE TÉCNICAS BÁSICAS DE BORDADO VAGONITE.

    ⚠️INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 10 DE MAIO.⚠️ O curso acontecerá entre os dias 18 e 30 de maio, horário: das 13H às 17H. Documentos necessários: RG, CPF, comprovante de residência, número do NIS (caso receba algum benefício do Governo Federal) Local: Externato São Francisco de Assis. Informações: (79) 3224-3509 / 99148-5075

  • Edital do processo de abertura pela causa da beatificação de Frei Caetano de Messina

    Paz e bem! Povos de todo o universo, batam palmas e aclamem a Deus com alegria! Às vésperas da Festa da Mãe do Bom Conselho, a Madre Geral do nosso instituto, irmã Lucineide de Brito Freitas, recebeu do Frei Jociel João Gomes da Silva OFMCap, Postulador da Causa de Beatificação e Canonização do Servo de Deus Frei Caetano de Messina, a excelente notícia para divulgar este Edital. Segue a apresentação do DOCUMENTO, que apresenta a solicitação do início da Causa e do Império diocesano sobre a fama de santidade do nosso servo de Deus, Frei Caetano de Messina, para ser lido e divulgado por todos nas Redes Sociais. Rezemos e agradeçamos ao Senhor que derramou Sua misericórdia sobre nós.

  • No Dia 07 de Maio, estaremos na Feirinha da Gambiarra com o Artesanato Mãos que Criam

    No Dia 07 de Maio, vamos está marcando presença na Feirinha da Gambiarra com o Artesanato Mãos que Criam trazendo peças únicas e feitas à mão, repletas de variedades que refletem a dedicação e habilidade das nossas artesãs. Se você procura presentes originais ou simplesmente deseja apreciar a arte e a cultura local, venha nos visitar no dia 07 de maio na Feirinha da Gambiarra!

  • Participação da Irmã Mabel na Canção Nova Aracaju

    No último dia 26 de Abril, a Canção Nova Aracaju recebeu a Irmã Mabel, diretora da Obra Social Frei Caetano de Messina e Externato São Francisco de Assis. Em homenagem ao Dia da Nossa Senhora do Bom Conselho, ela trouxe uma mensagem de amor e solidariedade para todos os telespectadores. Agradecemos ao Padre Paulo Lima por sua acolhida calorosa e apoio solidário, que tornaram possível essa bela iniciativa.

  • No último dia 26 de Abril, foi celebrado o Dia de Nossa Sra. do Bom Conselho. Conheça a sua história

    A poucos quilômetros da cidade de Roma, fica Genazzano – uma cidade rica em história e abençoada com a presença de uma pintura milagrosa da Virgem Santíssima que tem uma história extraordinária. origens de Genazzano remontam aos tempos dos imperadores romanos. Por causa da sua proximidade com Roma, a cidade foi escolhida por muitos patrícios e cortesãos imperiais como um local para suas casas de campo. Os vastos jardins que circundam essas moradias frequentemente serviram como palco de festas perversas, jogos e rituais pagãos em honra dos deuses a quem os romanos atribuíam a fertilidade de seus campos. Uma dessas celebrações era realizada todo dia 25 de abril em honra da deusa Flora ou Vênus. Para esse evento, pessoas de todas as classes – homens livres e escravos, patrícios e plebeus – se reuniam para uma grande festa. Essa prática gradualmente se dissolveu e os templos caíram em ruinas enquanto o sopro vivificador do Cristianismo regenerava os povos da Europa. No século III, foi dada uma ordem para construir um santuário dedicado à Mãe de Deus sob a terna invocação de Mãe do Bom Conselho, sobre as ruínas dos templos romanos. Com o passar dos anos, a cidade se tornou mais populosa e o santuário cresceu em fama. Durante a Idade Média, os franciscanos e os agostinianos fundaram mosteiros nas proximidades. Com o tempo, a igreja primitiva erigida em honra da Mãe do Bom Conselho começou a mostrar sinais de degradação. Além disso, como o santuário era pequeno, os fiéis construíram igrejas maiores e mais ricas para suas solenes funções. Em 1356, por volta de um século antes da aparição da pintura milagrosa que introduziria Genazzano nos anais das maravilhas da Igreja, o príncipe Pietro Giordan Colonna, cuja família adquiriu senhorio na cidade, atribuiu a Igreja mais antiga da cidade e sua paróquia aos cuidados dos Eremitas de Santo Agostinho. Os fiéis teriam, assim, a assistência pastoral necessária, e reparos poderiam ser feitos na Igreja antiga. Apesar das orações dos fiéis terem se intensificado, as dificuldades financeiras impediram a restauração urgente e necessária do antigo templo. Mas a Mãe que dá sábios conselhos em todas as circunstâncias e atentamente provê as necessidades dos homens, escolheu uma terceira-agostiniana, Petruccia de Nocera, para realizar um prodígio sobrenatural que traria a tão desejada restauração. Petruccia tinha recebido uma modesta fortuna depois da morte do seu marido em 1436. Vivendo sozinha, ela dedicou a maior parte do seu tempo às orações e aos serviços na igreja da Mãe do Bom Conselho. Entristeceu-a ver o estado deplorável das instalações sagradas e ela rezou fervorosamente para sua restauração. Finalmente, ela resolveu tomar a iniciativa. Depois de obter permissão dos frades, ela doou seus bens para iniciar a restauração na esperança de que outros a ajudariam a concluí-la uma vez que havia começado. Um plano foi traçado para a construção de uma magnífica igreja. No entanto, uma vez que a ardorosa tarefa havia começado, Petruccia, que já tinha 80 anos de idade, notou que sua generosa oferta foi escassamente suficiente para completar a primeira fase da nova construção. Para piorar a situação, ninguém veio ajudá-la. Para seu espanto, a construção mal havia subido 1 metro, quando a construção parou devido à falta de recursos. Seus amigos e vizinhos começaram a ridicularizá-la. Detratores a acusaram de imprudência. Outros severamente repreenderam-na em público. Para todos eles ela dizia: “Meus queridos filhos, não dêem tanta importância para essa aparente desgraça. Eu lhes asseguro que antes da minha morte a Santíssima Virgem e nosso santo pai Agostinho finalizarão a igreja começada por mim”. Em 25 de abril de 1467, o dia da festa do patrono da cidade, São Marcos, uma solene celebração foi iniciada com a missa. Era sábado, a multidão começou a se reunir em frente à Igreja da Mãe do Bom Conselho. A única nota discrepante na celebração foi o trabalho inacabado de Petruccia. Por volta das quatro da tarde, todos ouviram os acordes de uma bela melodia que parecia vir do céu. As pessoas olharam para as torres da igreja e viram uma nuvem branca que brilhava com milhares de raios luminosos e que, gradualmente, se aproximava da multidão estupefata ao som de uma melodia excepcionalmente bela. A nuvem desceu na Igreja da Mãe do Bom Conselho e pousou sobre a parede da capela inacabada de São Biagio, que Petruccia havia começado. De repente, os sinos da antiga torre começaram a tocar por si. Os outros sinos da torre também tocaram milagrosamente em uníssono. Os raios que emanavam da nuvenzinha se apagaram e a própria nuvem gradualmente desapareceu, revelando um belo objeto, sob o olhar encantado dos espectadores. Era uma pintura que representava Nossa Senhora ternamente segurando seu Divino Filho nos seus braços. Quase imediatamente, a Virgem Maria começou a curar os doentes e conceder consolações incontáveis, cujas memórias foram gravadas para a posteridade pelas autoridades eclesiásticas locais. As noticias da pintura e seus milagres se espalharam pela província e além, atraindo as multidões. Algumas cidades formaram procissões entusiásticas para ver a imagem que o povo chamou de Madonna do Paraíso por causa da sua celestial entrada na cidade. Numerosas esmolas foram doadas como resposta à confiança inabalável que Nossa Senhora inspirou em Petruccia. Em meio ao entusiasmo geral causado pela pintura, Nossa Senhora quis divulgar a verdadeira origem do maravilhoso afresco para seus devotos. Dois estrangeiros, cujos nomes eram Giorgio e De Sclavis, entraram na cidade no meio de um grupo de peregrinos que vinham de Roma. Eles vestiam roupas estranhas e falaram uma língua estrangeira, dizendo que eles haviam chegado em Roma no início daquele ano a partir da Albânia. Enquanto a maioria das pessoas se recusava a acreditar nos dois estrangeiros, a história deles teve um significado especial para os habitantes de Genazzano. Jorge Castriota, melhor conhecido como Skanderberg Em Janeiro de 1467 morreu o último grande líder albanês, Jorge Castriota, melhor conhecido como Skanderbeg. Elevado por um chefe albanês, ele se colocou à frente do seu próprio povo. Posteriormente, Skanderbeg infligiu impressionantes derrotas ao exército turco e ocupou fortalezas por toda a Albânia. Com a morte de Skanderbeg, o exército turco, finalmente livre deste Fulminante Leão da Guerra, voltou para Albânia, ocupando todas as fortalezas, cidades e províncias com exceção de Scutari, no norte do país. No entanto, a capacidade de resistir da cidade era limitada e sua captura era esperada a qualquer momento. Com sua queda, a Albânia cristã seria derrotada. Diante desta perspectiva, aqueles que queriam praticar sua fé em terras cristãs começaram um triste êxodo. Giorgio e De Sclavis também estudaram a possibilidade de fugir, mas algo os manteve em Scutari, onde havia uma pequena igreja, considerada o santuário de todo o Reino Albanês. Nessa igreja os fiéis veneravam uma imagem de Nossa Senhora que tinha misteriosamente descido dos céus duzentos anos antes. De acordo com a tradição, ela veio do leste. Tendo derramado inumeráveis graças sobre toda a população, sua igreja se tornou o principal centro de peregrinação na Albânia. O próprio Skanderbeg tinha visitado esse santuário mais de uma vez para ardentemente pedir a vitória nas batalhas. Agora o santuário estava ameaçado por uma iminente profanação e destruição. Os dois albaneses ficaram aflitos com a idéia de deixar o grande tesouro da Albânia nas mãos do inimigo para fugirem do terror turco. Na sua perplexidade, eles foram para a antiga igreja pedir à Santíssima Virgem o bom conselho que eles precisavam. Naquela noite, a Consoladora dos Aflitos os inspirou a ambos em seu sono. Ela os ordenou que se preparassem para deixar seu país, que jamais veriam novamente. Ela acrescentou que o milagroso afresco também estava deixando Scutari para outro país para escapar da profanação dos turcos. Finalmente, ela os ordenou a seguir a pintura onde ela fosse. Na manhã seguinte, os dois amigos foram ao santuário. Em certo momento eles viram a imagem se destacar da parede onde esteve pendurada por dois séculos. Deixando seu nicho, ela pairou no ar por um momento e foi, de repente, envolta numa nuvem branca na qual a imagem continuava ainda visível. A pintura peregrina deixou a igreja e os arredores de Scutari. Viajou lentamente pelo ar numa altitude considerável e avançou em direção ao mar Adriático numa velocidade que permitia os dois albaneses acompanhá-la. Depois de percorrer uns 38 quilômetros, eles chegaram à costa. Sem parar, a imagem deixou a terra e avançou sobre as águas, enquanto Giorgio e De Sclavis, mantendo a confiança, continuaram a segui-la, caminhando sobre as ondas assim como seu Divino Mestre fez no Lago de Genesaré. Quando a noite caía, a nuvem misteriosa, que os havia protegido com sua sombra do calor do sol, guiava-os à noite com luz, como a coluna de fogo no deserto guiou os Judeus em seu êxodo do Egito. Eles viajaram dia e noite até chegarem à costa italiana. Lá, continuaram a seguir a imagem milagrosa, escalando montanhas, vadeando rios e passando através de vales. Finalmente, chegaram à vasta planície de Lazio, de onde podiam ver as torres e cúpulas de Roma. Ao chegar às portas da cidade, a nuvem desapareceu de repente diante de seus olhos decepcionados. Giorgio e De Sclavis começaram a procurar na cidade, indo de igreja em igreja, perguntando se a pintura havia descido lá. Todas suas tentativas para encontrar a pintura falharam e os romanos receberam os dois estrangeiros e seu estranho conto com incredulidade. Pouco tempo depois, notícias surpreendentes chegaram a Roma: uma imagem de Nossa Senhora apareceu nos céus de Genazzano ao som de uma bela música e tinha vindo para ficar na parede de uma igreja que estava sendo reconstruída. Os dois albaneses correram para encontrar o tesouro amado de seu país milagrosamente suspenso no ar próximo à parede da capela onde permanece até hoje. Embora alguns habitantes acharam a história dos estrangeiros difícil de acreditar, investigações cuidadosas mais tarde provaram que os dois estavam contando a verdade e que a imagem era mesmo a mesma que agraciava o santuário em Scutari. Assim Maria Santíssima, com a humilde participação de uma piedosa terceira-agostiniana de um lado do Adriático e dois fiéis albaneses do outro, transportou seu misterioso afresco da infeliz e desventurada Albânia para uma pequena cidade muito perto do coração da Cristandade. Começando sua histórica jornada do pequeno santuário albanês, que ela havia escolhido não por acaso, ela viajou sobre o mar para derramar sobre o mundo uma nova torrente de graças sob a invocação de Mãe do Bom Conselho.

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